domingo, 21 de agosto de 2011

2 anos de PB, 1 ano de CM!

>> Uma festa de Mafagafos!
Pode parecer impossível, mas nesta data o primeiro post do PB completa DOIS ANOS. Para ser direto, saiba que o Planeta Bizzarro é o blog que evoluiu para o CM. É deste modo que abre-se aqui o começo das comemorações em homenagem a esta (pequena) caminhada. Resolvemos deixar os clichês de aniversário de lado - nada de montar um post emocionante o bastante pela data - e vamos agir. 

Aqui começa a comemoração pelo fato de que neste dia o PB faz aniversário, não necessariamente o CM. O primeiro post do Castelo do Mafagafo vai completar UM ANO no dia 29 de outubro. Então, iremos comemorar a partir de hoje até o primeiro aninho do CM.

Como este ano representou, em suma, muito a questão da adaptação, saibam que de hoje até 29 de outubro nossa comemoração terá base em erguer uma selva de posts, organizar tudo o que está fora da estante e cortar algumas fitas de inauguração...

Então, não percam os próximos capítulos - ou melhor, posts -, pois muita coisa virá nesta vasta comemoração. E continuará mais além.

:D

:)

o_O

xD

8)

@_@

#_#

+_+


 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Morro e Não Vejo Tudo: "Sou uma Galinha, não uma... Oferenda!"

>> Nem mesmo as oferendas são como antes...
Para os adoradores de uma matança, decepção. Para os protetores dos animais, felicidade. Para a galinha, vida. Sim, os deuses que se cuidem, pois as oferendas já não são as mesmas de antes...

Tudo aconteceu no Monte Bromo, na província de Java, na Indonésia. Em busca de segurança e prosperidade, moradores jogam animais em uma cratera vulcânica, como oferenda aos deuses. O que não se esperava (pelo menos creio que "não se esperava") era que a "oferenda da vez", uma galinha, lutasse por sua vida e não aceitasse ser lançada para a morte, mesmo com os deuses esperando do outro lado. 

Resultado: durante um festival no Monte Bromo, a galinha fugiu depois de ser lançada na cratera. Em uma reação bem engraçada de se ver, os moradores tentaram capturar o animal. O flagra aconteceu ontem (dia 15, segunda-feira).

Bem, ao que parece o animal fugiu mesmo. Assim, não virou oferenda. Se segurança e prosperidade não virem, já sabemos que ave culpar.

Fonte: 

?_?


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Morro e Não Vejo Tudo: O (estranho) roubo da estátua do "Irmão Coelho"

>> Tirem as estátuas da sala
Sabe aquela sua joia cara? Esconda. A grana que você estava economizando para a viagem de final do ano? Esconda também. O seu celular com milhares de funções? Isso, esconda. Agora, sabe aquela sua estátua do jardim? Sem hesitar, esconda. Sim. Tudo pelo fato de que até elas não são poupadas da mira de ladrões - vândalos, se preferir, no trato de estátuas...

Bem, roubo é roubo, indiscutível. Seja o docinho da criança ao lado, seja o rubi no seu anel ou a estátua que fica - ou melhor, ficava - na frente de um museu em Eatonton, no estado da Geórgia (EUA). Mas, sendo bem indelicado, com tanta coisa para se roubar, o que se pretende com o furto de uma estátua? 

Quer dizer, tire suas conclusões se a peça era algo de suma importância (qualquer evidência de que seja um artefato com poderes mágicos, construído por duendes, é mera ficção - ou não...): a estátua do "Irmão Coelho" tem 90 centímetros de altura e pesa mais de 110 quilos, ao que informa o jornal "Atlanta Journal-Constitution" e nossa fonte, o "Planeta Bizarro".

O "Irmão Coelho" foi levado no dia 7 deste mês (domingo retrasado). O crime está sendo investigado pela polícia do condado de Putnam. 

Qualquer pedido de resgate pelo querido "Irmão Coelho" parece não ter sido lançado ainda (ironia desnecessária - para alguns - de fim do post).

Fonte: 

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sábado, 13 de agosto de 2011

Morro e Não Vejo Tudo: Pesagem de tartaruga parece ser a nova atração para os holandeses

>> Quem disse que nosso peso não é motivo de orgulho?!
O caminho até a balança é feito com lentidão. Após muita deligência, é chegada a hora. Com - ainda mais - cautela, sobe no aparelho. Toda aquela massa corporal é analisada e o resultado é colossal. 229 quilos. Seria o pesadelo de qualquer mulher. A porta para a perdição. O começo de outro regime nonsense, mais que o anterior. Mas para ela, não. Pelo contrário, até parece que as dezenas de pessoas que acompanhavam esta pesagem "adoraram" o resultado. Afinal de contas, não é todo dia - acredite - que se encontra uma tartaruga com este peso.

Tal evento ocorreu na última quinta-feira (10). Ao contrário do que muita gente faz - discretamente puxa o ar e, sem ninguém notar, sobe na balança - a pesagem da tartaruga em questão foi um manjar para ser apreciado por toda pessoa que tivesse curiosidade. Assim, dezenas de turistas se reuniram no zoológico de Amsterdã, na Holanda. E qual não deve ter sido a exclamação quando o resultado apontou 229 quilos. Sim, uma grandeza que merece ser repetida, 229 quilos. Desta forma, a tartaruga ganha o diadema de merecimento pelo adjetivo que a acompanha: "gigante".

>> Eis o número que, ao que acredita-se, moveu a admiração dos expectadores: 229.

 P.S.: Nestas horas nosso amigo Polônio sente uma ponta de inveja.

Fonte: 

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Relatos Nada Verídicos do Castelo: A chegada do caixote amarelo

Para os desavisados - e para qualquer membro do blog que esteja procrastinando -, é bom informar que nesta seção contaremos os ocorridos - que, para constar, são deveras verídicos - no Castelo. Das narrativas mais bizarras sobre a Marmota aos casos mais enfadonhos do nosso querido Polônio. Se você ainda não sabe o que será abordado em cada seção do CM, é bom se informar bem aqui - isto vale também para os procrastinadores anteriormente citados.

Pois bem, este é o primeiro post da seção que realmente irá trazer uma narrativa do Castelo. É por isso - ou justamente por isso - que teremos de marcá-lo como o começo. E o nosso começo tem um verdadeiro sentido com a chegada do Mafagafo. Assim sendo, é isto que se conta neste post - divirtam-se, mas com juízo (reflexão sobre aviso desnecessário)...

>> Os primeiros detalhes sobre a chegada do Mafagafo em seu caixote ao estilo banana - um verdadeiro Segredo de Estado...
Existia, nas bordas de uma dimensão alternativa, uma bolha deveras isolada de qualquer outra coisa. Nesta bolha começa este relato. Tudo pelo fato de que, na bolha, existia, por falta de outra palavra, uma cidade. Bem, na verdade, a cidade era a bolha. Então, meus caros, era uma cidade bem isolada.

A bolha até poderia ser considerada uma parte perdida do Acre, mas qualquer evidência era apenas mera coincidência. E é neste lugar isolado que se encontrava um grupinho nada comum em comparação com o resto dos habitantes dali.

Formado por quatro integrantes com ideias revolucionárias, foram carinhosamente chamados de Saga - olhe, qualquer comentário sobre o nome pode ser respondido pelo Mr. PB depois... - e eram estudantes de uma instituição que formava robôs treinados para o governo do lugar - cujos objetivos eram relacionados com a economia local e a frequência em comemorações regionais, mas isso não vem ao caso, pelo menos por ora.

Não tinham um líder eleito e pareciam pensar em conjunto, mas cada um tinha seu jeito. 

Alfa era quem tinha a planta de todas as construções da bolha e estava infiltrado em uma loja de tecnologia extraterrestre. Escondia sua verdadeira identidade através de capas escuras.

Aluado (Aluado diz: Gente, estou na historinha!) era responsável pelos discursos e qualquer coisa que envolvesse um certo pensamento artístico (Aluado diz: Também era o mais esperto e o mais popular, além disso... [Khinder não lhe deixa continuar]).


Drawor dominava qualquer recurso tecnológico e tinha todo tipo de espionagem nas panelinhas da sociedade. Era poliglota e sabia todo tipo de código possível.


Khinder tinha altas habilidades matemáticas e também dominava quase todo tipo de língua, com exceção das gírias locais. Boatos de que estava construindo um xadrez humano não foram confirmados.

Na instituição, nunca participavam dos rituais de dança em eventos sociais alegres, promovidos para a interação entre os membros da bolha. Por isso, se destacavam e eram considerados estranhos.

A Saga reunia-se frequentemente para abordar as limitações e o isolamento da bolha. Além disso, temiam os programas usados pelos generais locais para diminuir o volume de massa encefálica da população. Por não gostarem dos padrões sociais do local eram frequentemente vigiados pelas autoridades da bolha - que incluíam o seleto grupo de mulheres meio aves dominadoras da instituição.

Certa vez, Drawor e Aluado comunicavam-se por sinais de fumaça. Foi aí que surgiu a ideia de montar uma fortaleza que tivesse comunicação com o exterior da bolha. Alfa e Khinder se juntaram aos dois, como de costume, e arranjaram um depósito de atum para tornar físico o projeto.

No depósito de atum, Aluado e Khinder trabalhavam incansavelmente em máquinas de escrever, tornando possível a transmissão de bizarrices e curiosidades. Enquanto isso, Drawor e Alfa estabeleciam contatos exteriores para que a fortaleza de ideais chegasse até terras deveras afastadas. Nasceu o Planeta Bizzarro.

Logo, o vulgo PB atingiu relações de amizade pelas dimensões alternativas e as ideias de revolução, que traziam na bagagem curiosidades, eram responsáveis por revoltas no governo da bolha. E as autoridades locais estavam caçando os revolucionários.

Houve até um projeto chamado "Bizarrice Atômica" que foi responsável por fazer uma certa lavagem cerebral em Alfa que, continuando o plano, puxou Khinder. Os dois ficaram presos em uma dimensão alternativa fora de qualquer contato com o PB, mas voltaram para a equipe da revolução mais tarde.

Isolados no depósito de atum, que ficava perto do Mar da Bolha, os quatro trabalhavam por seus ideais. Tudo era transmitido com sarcasmo e ironia que devorava as bases da bolha. Mas precisavam ficar escondidos.

Tudo ia complicado e o alimento vegetariano estava acabando, quando, em uma noite chuvosa, a mais chuvosa da história da bolha, algo numa onda do Mar da Bolha chamou a atenção dos quatro.

Era amarelo com manchas pretas. Parecia um cubo. E, de fato, quando aquilo parou perto do depósito de atum, a Saga concluiu que era um caixote cúbico ao estilo de uma banana. Alfa usou de uma tecnologia desenvolvida pela loja onde era infiltrado até pouco tempo ao fiscalizar se não se tratava de uma armadilha das autoridade locais. Não era.


E abriram o caixote.

Um nugget de frango estava lá, bem ao centro. E, depois de um tempo curto, começou a saltar sem parar. Mas parou. E quando parou, algo estranho aconteceu. Começou a ficar bem maior e, passado segundos, era um nugget de frango com braços e pernas um tanto quadradas. E, quando viram, olhinhos negros apareceram, juntamente com uma boca cheia de dentes horrendos - mas, por sinal, bem brancos... O creme dental? O número 1 em recomendação pelos dentistas! - e uma surpresa sem igual. Era um mafagafo.

Haviam lido sobre eles em livros confiscados pelas autoridades. Pelo pouco que sabiam, odiavam amarelo e foram mortos pelos colonizadores da bolha.

O mafagafo estava fraco e parecia que beirava a morte. E algo martelou na cabeça dos quatro: "Mafagafos odiavam amarelo... A cor lhes era mortal!". Logo, o caixote estava queimando e nada com a cor proibida estava no local.

Começaram a tratar do mafagafo que passou a ser Mafagafo e confiavam na criatura - mesmo sabendo do alto poder da mesma -, pois, de alguma forma, sabiam que ela não havia sido enviada pelas autoridades.

E... 

Bem, o resto, a próxima parte, a continuação - ou seja lá como preferir - virá em breve. Neste mesmo blog, neste mesmo endereço virtual.


P.S.: Que a curiosidade sobre o restante da chegada do Mafagafo lhe consuma...


:)





sábado, 21 de maio de 2011

Morro e Não Vejo Tudo: A careta do Camillo

>> Pense como Camillo diante das câmeras fotográficas: "Sou bom, sou demais!"
Enquanto certas pessoas possuem problemas para "se soltar" diante de câmeras fotográficas, animais, tais e quais este filhote de preguiça chamado Camillo, têm um charme natural de frente para as lentes.

Camillo, com apenas oito meses de idade, já sabe chamar a atenção. No zoológico de Halle, na Alemanha, fez uma espécie de "careta" - ou expressão bem treinada - para o fotógrafo Waltraud Grubitzsch.

E, só mais uma coisa: Confesso que, assim como muita gente, sinto uma certa inveja branca por não ser tão bom em me expressar diante das câmeras... 

(snif)
Fonte: 

=D


segunda-feira, 28 de março de 2011

Morro e Não Vejo Tudo: Arquitetura ao contrário

>> Lar, invertido lar
No norte da Alemanha, numa cidade chamada Bispingen, surge uma boa - e curiosa - forma de alavancar o turismo. O que aconteceu foi a inauguração, no fim de semana, de uma nova atração: uma casa de cabeça para baixo.

>> Que criança não gostaria deste quarto?
A interessante casa, construída de forma nada convencional, também tem toda sua mobília virada, invertida, de cabeça para baixo ou como você quiser expressar. O fato é que, tanto casa, quanto móveis, estão desafiando nosso pacato senso comum e chamando a atenção das pessoas pela estranha posição.

>> Aqui, nada como uma refeição fora da nossa rotina

Se o turismo na cidade alemã realmente aumentou, superando as mais surreais expectativas, não sei. Se a casa realmente foi uma coisa bem bolada, afirmo com toda a certeza que sim.

Fonte:

^_^


domingo, 27 de março de 2011

Morro e Não Vejo Tudo: A travessia do "pé-grande"


>> Lembre-se, meu caro, é preciso olhar para os dois lados antes de atravessar

O mistério é a estratégia de marketing de muita gente. Em Ti-Ti-Ti (lamento, mas acabou...), por exemplo, Victor Valentim não seria nada sem aquela atmosfera de espanhol escondido. Neste momento, vemos que a tendência de explorar o mistério não marca ponto apenas com "muita gente". Há seres lendários que, supostamente, também pegam esta onda.

Quem nunca ouviu um pequeno rumor sobre o "pé-grande? Certo, ele existe? A lenda e o povoamento das mentes humanas já prova, por si só, que ele está entre nós. Vivo, mas morto. Compreende? São fatos como este que deixam a criatura ainda mais viva.

O que aparenta ter ocorrido foi o seguinte: no dia 23 de março uma massa escura decidiu se descuidar um tantinho. Atravessou uma estrada no condado de Rutherford, no estado da Carolina do Norte (EUA). O norte-americano Thomas Byers parece ter filmado esta travessia. Afinal, qual é a surpresa na massa escura? Simples. Ao que parece, é o "pé-grande''...


A emissora "NewsChannel 36" lançou uma reportagem sobre o registro.

Uma distância entre quatro e seis metros separava Byers do '''pé-grande' exibido''. Ele mesmo relatou a rapidez do ocorrido e ressaltou não ter entendido o que realmente estava ocorrendo na hora.

Bom em suposições, ou não, Thomas diz que o "pé-grande" avistado tinha mais de 2 metros de altura e 130 quilos.

Só posso dizer que se a criatura realmente está querendo aparecer, começou em bom estilo. Agora, só faltam alguns passos para o sucesso completo.

Fontes:


¨_¨



sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Assunto (Nada Normal) da Vez: Turritopsis dohrnii - não espere pela morte dela

>> De curioso ela não tem só o nome: Também é imortal
Morte. Para cada um, uma crença. Para cada crença, um diferencial. O que há depois? O que exatamente houve antes? Existe mesmo um fim ou é apenas um novo começo? Para muitos, passa do fim de um ciclo: perturba, emociona e até deixa maravilhado.

Em cada segundo que passa nosso corpo vai perdendo a juventude, nossa vida não é mais a mesma. Quando realmente a proximidade chega, tudo adquire um novo sentido. Para uns, a escuridão terrível. Para outros, a luz nunca vista outrora.

Morte. Soa tão bela e horrível. Há uma maneira de deixá-la? Vencer um inimigo impossível? Tirá-la de nossas costas? Existe, em qualquer canto do planeta, uma maneira, uma mera esperança, de ser, afinal de contas, imortal?

É a pergunta que muitos desejam ter uma resposta positiva e cheia de possibilidades. Mas também existe quem queira uma negação em questão de imortalidade, em questão de fazer o ser humano perambular por mais do que o necessário - e o suportável - nesta terra.

Se a imortalidade existe para nós, seres humanos, ou, qualquer dia destes será anunciada como a esperança de uma nova era, é complicado saber. Mas, enquanto ela se faz um mistério tão complexo quanto a própria morte, existem seres biologicamente imortais. Sim, meus observadores do curioso, eles são imortais.

Exemplo vivo - e, neste caso, bem vivo - é a água-viva de nome bem sonoro e, até um tempo, para mim, complicado, Turritopsis dohrnii.

Na edição 275 da Superinteressante (FEV / 2010) li algumas linhas sobre ela e outras espécies imortais na matéria de capa (sobre imortalidade). Na época, ainda no Blog Planeta Bizzarro fiz o post Turritopsis dohrnii: A água-viva imortal movido pela tentativa de saber mais sobre a fascinante criatura - e também passar conhecimento sobre o curioso dom desta espécie. O caso é que o post foi, em suma, um verdadeiro sucesso. Muitos queriam saber sobre ela e entravam, através de pesquisas, no blog. Em resumo, foi um verdadeiro acerto.

Quando o escrevi não tinha noção do estrondoso impacto (tudo bem, nem foi tão estrondoso assim...) que causaria. Assim, ficou um pequeno e bom post - e com algumas palavras copiadas... +_+ Coisa que não se repetirá de forma tão grave - que ajudou muito. Agora, para tentar repetir o sucesso - e, logicamente, trazer visitantes curiosos para a evolução do PB, o CM - estou fazendo um bom levantamento sobre o assunto na seção mais cheia de pesquisas do blog. A vantagem agora - para vocês - é que o conteúdo será complexo e, naturalmente, estou com várias páginas da internet abertas por aqui - por isso a vantagem é para vocês: são várias mesmo, ou seja, uma travadinha aqui e acolá.

Antes que me perca nestes detalhes insignificantes, o assunto.

Nasce na ficção alguém muito incomum: Benjamin Button. Quando bebê, mais parece um velho. E, conforme vai crescendo, se torna mais jovem. É o envelhecimento em sua forma mais avessa: de velho para jovem. Tal comparação se faz necessária: é isso que acontece com a Turritopsis dohrnii. Em vezes que a morte está na espreita, suas células se renovam, voltando à infância.

Ao contrário do personagem interpretado por Brad Pitt, a água-viva pode retomar este curioso ciclo todas as vezes que precisar. Em outras palavras, torna-se imortal.

Tudo bem, nada impede que algumas coisas lhe tragam a morte: predadores, como a tartaruga Dermochelys coriacea (popular tartaruga de couro), podem atacar e, também de outras formas, ferimentos graves aparecem. Assim, diante da velhice, fome e de ferimentos leves, a Turritopsis dohrnii dá um jeito.

Desta forma, a sortuda - ou azarada - vai vivendo tranquilamente - e para sempre - se nada se meter em seu caminho.

Certo, ela consegue vencer a morte. Como? Renovando suas próprias células. Fato. Já foi dito. Mas é um processo que merece ser melhor apreciado - e explicado. O ciclo intenso de renovações tem de ser organizado. Desta forma, para melhor entender, vou começar mostrando mais sobre estes seres interessantes e a vida normal de uma água-viva (espetacular...).

>> Gira, gira, girou! O ciclo de vida de uma água viva - um verdadeiro giro pela vida gelatinosa
Retomando - ou apresentando - conhecimentos: a água-viva é um celenterado: animais aquáticos que, como marca registrada, possuem células especiais e nada simpáticas chamadas cnidoblastos. Localizadas, geralmente, nos tentáculos desses animais, estas células são ótimas em questão de defesa e captura de alimento (pequenos animais, no caso). Qual o motivo de tanto espanto voltado para tais células? A substância urticante que elas liberam. Sim, tenha medo destas criaturas.

Em sua forma adulta, é chamada de medusa. Na reprodução sexuada, várias larvas do animal podem originar-se de uma só vez. Numa carona fornecida pelas correntes marítimas, uma superfície sólida é encontrada e serve muito bem para a fixação. Passando este estágio, a larva se torna um pólipo: oco e com tentáculos ao redor da boca. Então, se desenvolve a éfira: uma água-viva jovem que se desprende e se torna uma medusa adulta - medusa esta que vive de três até seis meses.

A Turritopsis também se reproduz da forma ilustrada acima e apresenta este ciclo. A diferença - ou melhor, a grande diferença - é que pode voltar ao começo dele toda vez que precisa - com exceção de quando é devorada por um predador ou um ferimento grave aparece, como já dito.

>> Fora da lei, ou melhor, do ciclo: voltar tudo é permitido para esta água-viva

Quando a morte está seguindo a Turritopsis dohrnii, ela torna-se um cisto muito parecido com uma bolha, que, por sua vez, se desenvolve em uma colônia de pólipos - voltando, assim, para o começo do ciclo.

Os pólipos utilizam-se da reprodução assexuada para originar centenas de águas-vivas. Todas geneticamente idênticas ao adulto original - o que estava beirando a morte.

Agora parece mais fácil de entender: a água-viva que estava na frente da morte, renova suas células, voltando ao estágio de pólipo, originando várias outras, que, em questão de genética, são iguais.

Este passo por cima, capaz de reverter as células, deixando-as mais jovens e flexíveis, chama-se transdiferenciação: processo onde a célula torna-se diferente, tanto em forma como em função - sim, as células também aprendem novas funções, conforme a necessidade do corpo.

E talvez seja esta habilidade nada convencional que está fazendo com que multidões da espécie se espalhem pelos oceanos. É sobre isso que trata o estudo de Maria Pia Miglietta e Harilaos A. Lessios, "A silent invasion".

Analisando amostras de várias partes do mundo, a dupla ficou impressionada com o fato de que os genes são iguais. Para se espalhar deste jeito, as criaturas devem ter contado até mesmo com cargueiros de longa distância.


Mais sobre a Turritopsis dohrnii

Foi descoberta no mar Mediterrâneo em 1883, mas seu curioso ciclo não havia sido descoberto até 1990.

A imortalidade parece preferir pequenos frascos: a Turritopsis dohrnii atinge o tamanho de uma unha (isso já crescida) tendo, em média, 1 centímetro de diâmetro. Muito diferente de outras águas-vivas que possuem 1,82 m e pesam até 225 kg.

Formas distintas são adquiridas pela água-viva de acordo com sua localização. Em águas tropicais, por exemplo, as colônias tem meros (com todo o respeito) 8 tentáculos. Já em águas temperadas, adquirem 24 ou mais tentáculos. Ainda não se tem uma explicação para isso.


>> Turritopsis nutricula: a imortalidade vem no nome?
Por um momento eu até achei possível que a dohrnii e a nutricula fossem a mesma espécie, tudo isso por serem bem parecidas.

Usando a transdiferenciação, a Turritopsis nutricula volta a ser jovem, assim como a dohrnii, após a liberação de seus gametas. Ou seja, volta ao princípio, depois de curtir a vida de adulta - medusa, se preferir.

Como ela pode repetir o ciclo quantas vezes bem entender... voilá... outra criatura potencialmente imortal!

Com 4 / 5 mm de diâmetro, a nutricula retorna ao estágio de pólipo após a maturidade sexual, assim, volta para a imaturidade sexual.


Bactérias também podem ser biologicamente imortais. Uma hydra, idem. Também pode-se citar o Sebates aleutianus, peixe do Pacífico conhecido como rockfish e duas tartarugas da América do Norte: a Emydoidea blandingii e a Chrysemys picta - Estes últimos três comportam o chamado "envelhecimento desprezível" - as células permanecem sempre jovens, o motivo permanecendo um mistério.

>> Retorcidamente velho
E o que falar do Bristlecone Pines (foto)? Especulações mostram que ele é potencialmente imortal, sendo que, o espécime mais velho (conhecido) já atingiu mais de 4 800 anos.

Imortalidade. Soa diferente. Soa assustador. Seriam estas as portas e janelas para a imortalidade humana? Para a cura de doenças mortais como o câncer?

Curioso mundo...

>> Corre que você ainda pega esta chance: imortalidade não é brincadeira, meu caro

Fontes:
Superinteressante / EDIÇÃO 275 - FEV / 2010 - tanto no site quanto na revista impressa (Matéria de CAPA - pg. 43, apenas)
Apostila Positivo - Sexta série / Sétimo ano - Ciências / Celenterados / pgs. 9 e 10

Ajuda:

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Morro e Não Vejo Tudo: A arte mínima chega abalando dentro de um aquário (Atualizado em 24/02/2011)


>> Ótimo para pequenos apartamentos
 Sabe quando você vê algo realmente interessante e está pronto para pular na tela do computador? Certo, este aquário - ou réplica de aquário - pode te deixar neste estado - não sei se cheguei em tal estágio...

Vamos ao que realmente interessa: este é, como muitos podem ter pensado, o menor aquário do mundo. Sim, meus aspirantes de pessoas sempre melhores, o menor.

>> Sim, ele pode ficar na palma da sua mão. Volume? Duas colheres de chá de água. Habitantes? Peixes muito pequenos - alevinos, para melhor dizer.
Para quem vão os elogios desta vez? Para o artista e designer russo Anatoly Konenko. O especialista em construir réplicas em menor escala foi o responsável por esta grandiosa - estranho usar esta palavra neste post - proeza.

O russo sabe utilizar o espaço: encontrou até um lugarzinho para um filtro de água. Sim, Konenko merece elogios: faz 30 anos que se especializa em miniaturas e já domina a arte de escrever sobre o arroz, sementes de papoula e - pasmem! - cabelo humano. Aqui você confere o site dele - com vários de seus trabalhos.

A miniatura foi até tema do "Daily Telegraph" e do "Metro".

Medidas do menor aquário do mundo

Comprimento: 30 milímetros
Largura: 14 milímetros
Altura: 24 milímetros

Só mais um detalhe: São necessários míseros (com todo o respeito, como sempre) 10 ml de água para enchê-lo.


Fontes:

;-)


Dicas da Equipe: Levando Burton ao Peregrino, encontrando Alice em Nightwish e apreciando Dalí

Misture Nárnia com Tim BurtonNightwish com Alice e deixe Salvador Dalí no final (com todo o respeito que merece, claro). São as dicas da Equipe - quentes ou frias, o importante é indicar.


1) Navegando por Nárnia - e mais além

Quando uma pintura na parede que decide jogar água para todos os lados, um navio estiloso que começa a navegar por ilhas misteriosas e um dragão que enfrenta uma serpente marinha se juntam num só filme, o que se espera é um show - em todos os sentidos. Na verdade, este show ganhou a forma da terceira aventura em Nárnia.

Certo, nem tudo foi positivo. Mas a maré parece estar do lado do filme: o que se vê, em maioria, é um ótimo longa.

O filme, com direção de Michael Apted e com a presença da FOX, é inspirado na obra sem igual - em sentido de coisas boas - de C.S. Lewis. Os sete livros são admirados até hoje por muita gente e são alavancas para sonhos e fantasias. A adaptação em questão é a terceira crônica (contando em ordem de publicação): As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada.


O bom é o diferencial dos outros dois filmes. Já começamos em uma realidade distante dos irmãos mais velhos (Pedro e Susana) e com uma nova (e irritante) figura: Eustáquio Clarêncio Mísero. Desta vez, Lúcia e Edmundo têm de passar as férias na casa do primo chato (sim, Eustáquio).

Logo, os três são levados para Nárnia - sim, Eustáquio também - e ajudar o agora rei, Caspian, a encontrar sete lordes desaparecidos parece ser a nova missão. Tudo a bordo do navio mais estiloso que já vi: o Peregrino da Alvorada.

O que se vê em diante é uma onda gigante de belos efeitos. Ponto que merece ser destacado. Tudo indica que finalmente a franquia parece estar encontrando um estilo, uma estética própria. O único tropeço nos efeitos vem com a aparição de uma estranha névoa verde - que representa a tentação e se torna a grande vilã.

Névoa verde que pede a luz dos holofotes - uma luz negativa, meus caros. A queda mais longa do filme foi ela. Para começar, é apresentada em um efeito que desmoraliza totalmente a grandiosidade que está em nossa frente. E, como a primeira impressão é a que geralmente fica, a tal vilã acaba perdendo pontos. Certo, admito que a ideia de materializar a tentação enfrentada pelos personagens - a tentação grita na narrativa - é boa: principalmente quando assume rostos conhecidos (parece existir uma quedinha pela Feiticeira Branca na franquia: ela insiste em aparecer, mas, meus caros, é estranho enjoar de um rostinho tão belo e maligno...) e deixa todos um tanto "enlouquecidos".

Bater na mesma tecla. Foi uma técnica opcional? A névoa verde aparece em todos os cantos - ora escorrendo entre um tesouro, ora fluindo das páginas de um livro -, o que, para muitos pode aborrecer. Achei legal. Aliás, como já disse, retornar a trazer a Feiticeira Branca (mesmo que apenas a "lembrança" dela) foi realmente bom - ainda mais com ela incorporando uma sombrinha de maldade pouco notada nos outros filmes (talvez seja a cor verde...).

Enfim, a névoa verde tem uma estreia negativa. Mas logo se recupera. Mesmo assim, a luz dos holofotes ainda continua com uma cara de desaprovação. Foi o que a maioria achou da vilã. Onde fico? Em gostar e desejar que ela desapareça - ora legal, ora fraca demais...


Deixando um pouco a névoa verde, partimos para falar de crescimento. Crescimento este, que foi notado na atriz Georgie Henley (Lúcia). Mas nada de beijar as botinhas dela por uma interpretação totalmente maravilhosa. Não. Se por um lado no primeiro filme o choro da jovem mais parecia uma sessão de gargalhadas, aqui ela está um pouquinho mais madura - o que ajuda muito. O confronto de seu personagem com a tentação da vaidade abre uma porta de "trabalho bem feito" para ela. Já Skandar Keynes (Edmundo) não pareceu passar tudo o que se esperava - os desentendimentos entre ele e Caspian chegam a ser bobos. Ben Barnes (Caspian)? Nada muito surpreendente. Se queria deixar o personagem com ar orgulhoso e convencido até que conseguiu. Mas o alvo dos holofotes - positivos, desta vez - por todos os lados foi Will Poulter (Eustáquio). Temos que aceitar sua bela interpretação. O problema foi o humor jogado ao filme. Eustáquio tentou, muitas vezes, fazer o público rir de seu jeitinho enjoado e chegou a escorregar na meleca do humor tolo. Pena. Sem contar que outras vezes o personagem parecia falar com o chão, algo estranho, como se não pertencesse ao filme nem estava em Nárnia - então temos de aprová-lo, já que Eustáquio deveria ser assim...

Humor tolo? Sim, algumas vezes. Isso deixou o filme um tanto sem moral. Mas passou e não vale ser lembrado como um grande furo.

Destaque para Ripchip: finalmente ganhou um momento ao sol que já lhe pertencia fazia tempo.

A tentação teve seu lado bom: deixou o filme um tanto mais sério e um pouco adulto - apesar de muito ser dito que a infantilidade insistiu. O momento em que Lúcia "sumiu" em seus desejos incertos chegou a ser, por assim dizer, belo (falo da porta no espellho, principalmente) e perturbador.

Também é preciso suspirar com a magia resgatada do fundo do mar - sempre achei esta crônica a que envolvia mais feitiços e coisas do tipo - que, com certeza, ficou ótima e deu um novo ar para o filme. Este foi o capítulo que mais teve a presença de elementos do sonho: o jardim dos Tontópodes, para falar a verdade. E a magia com seriedade: o Livro do Mágico, em ponto principal.

Houve também presença forte de elementos dos filmes passados: não só a Feiticeira, mas também detalhes no mapa entregue pelo mágico ou em pinturas belas no navio.

E Aslam? Como sempre: belo e uma ótima presença. Talvez neste ele tenha sido realmente um destaque sem fronteiras. Realmente, foi uma peça decisiva no filme.

Enfim, um belo filme (o 3D ajudou, devo falar). Confesso que apenas consegui digerir toda a beleza na segunda vez que assisti (a segunda foi em 3D, a primeira não). Gostei? Apenas na segunda vez notei que adorei o filme. A primeira foi uma questão de apresentação - onde tudo passou rápido e alguns detalhes despercebidos.


Roubaram a cena
Quem teve um destaque surpreendente e prendeu a atenção do público em todas as aparições

Peregrino da Alvorada: o navio é estiloso. Por vezes me parece infantil demais. E isso assume um lugar bom. Cheio de detalhes, virou personagem. E o navio veio de suor e trabalho (não falo de trabalho em frente ao computador, não...): com 125 toneladas, a construção gastou cinco meses e mais de 4,5 milhões de reais. Sem contar que foram usados 4 km de cordas, 400 litros de tinta e 2 km de pranchas de madeira. Além disso, foi "criado" em 60 peças separadas - que depois foram unidas. A produção teve um verdadeiro trabalho - que, sem dúvidas, valeu a pena.

Ripchip: destaque para a cena do duelo e o ar de nobre do ratinho.

Travius, o minotauro (ele realmente se chama assim? Não tenho certeza absoluta): fez bem um momento de humor e arrepiou na pose de comando. Dando ordens foi um verdadeiro general. As poucas cenas em que luta foram boas, mas aposto que muita gente queria ver mais - ele poderia muito bem ter um papel acentuado na batalha contra a serpente marinha.

Serpente marinha: muito bem caracterizada. Se por um lado o medo que Edmundo mantinha por ela chegava a dar cansaço, por outro, teve razão em temer este monstro muito interessante.


Tentaram, mas não roubaram a cena
Não atraíram muita atenção - pelo menos positiva -, apesar de possuírem uma boa aposta de sucesso

Névoa verde: mais negativa do que o contrário, teve mais baixos do que altos. Enfim, deixou a desejar no papel de vilã (um pouco pela apresentação, outro tanto pela falta de conteúdo como personagem)...

Gael: a menininha meiga que tenta ser um clone da Lúcia - e, pelo jeito, tentou arrancar lágrimas do público - soou irritante (num sentido estranho da palavra) e não alcançou seu objetivo. Poderia ser melhor explorada e tornar o papel bem interessante - sem parecer, por vezes, um clichê.


Coisas antes não destacadas
Vale a pena destacar

# As cenas são belas e possuem cores ótimas;
# A cena em que Eustáquio parece "explorar" o navio é um verdadeiro passeio pelo Peregrino - o que se faz muito interessante;
# A dublagem foi um ponto negativo - aliás, muito negativo;
# O filme foi, em suma, bem fiel ao livro: deixa até sinais e pistas das palavras de Lewis;
# Em questão de ritmo, é bom. Tudo acontece de forma muito rápida, deixando você preso (tente ver o lado bom da palavra) e o tédio no fundo do mar - coisa que os outros filmes não conseguiram atingir tão bem.


P.S.: A dica pode estar atrasada, pelo menos em questão de cinema, mas vale a intenção, não acha?



2) Dê uma de Stain Boy pelos corredores do site oficial do Tim Burton

Gosta do estilo Tim Burton? Quer ver obras do gênio? Fácil. E você nem precisa sair de onde está para se transformar em Stain Boy e ir percorrendo o site oficial do Burton.


Guiando - e, praticamente, sendo - Stain Boy, admire obras fantásticas do diretor de filmes consagrados, tais como "A Noiva Cadáver", "Edward-Mãos-de-Tesoura" e "Alice no País das Maravilhas".


Então, o que espera para mergulhar nesse lago preto e branco online? Acesse agora: http://www.timburton.com/.

Só mais dois pontos: Enquanto o site carrega - o que, geralmente, não demora muito - aprecie cada número (você irá entender quando acessar o link). Também curta a "trilha sonora do site".

Enfim, não deixe de se surpreender outra vez com Tim Burton...



3) Escutando Nemo

Realmente a banda escandinava Nightwish acertou na canção Nemo. Claro que a voz de Tarja ajuda muito... Mas a letra é, praticamente, perfeita. Então, uma boa dica é ouvir esta música tão maravilhosa:


Só quem acompanha a banda para saber como a vocalista Tarja deixou um imenso espaço vazio. Mas é essa a realidade, meus caros.

Bem, como o site oficial também é bacana, fica como outra dica navegar pela página em português bem aqui. Lá me informei da produção IMAGINARIUM by Nightwish.



4) Lendo Alice

Leitura rápida e deveras interessante é Alice: tanto o País das Maravilhas quanto o dos Espelhos. Uma boa pedida é a edição de bolso da Zahar. Encontre aqui.




5) Dalí merece ser admirado

Vá mais além de "A Persistência da Memória". O gênio surrealista Salvador Dalí tem muito o que mostrar. Uma rápida pesquisa no Google irá revelar obras tão fantásticas quanto belas.



Assim se fecha o primeiro post desta seção. Indicar é o objetivo. Se você irá seguir a dica... É outro caso.


Fontes:
Nightwish - the Official Website (página em português)

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